em que as imagens e as palavras (flourescentes) circulam tanto dentro da minha cabeça, que eu nem me consigo sentar.
Thursday, March 24, 2005
ele há dias...
em que as imagens e as palavras (flourescentes) circulam tanto dentro da minha cabeça, que eu nem me consigo sentar.
Tuesday, March 22, 2005
Saturday, March 19, 2005
Não me tirem deste filme!!!!
Amigos de Alex:
- sexta feira à noite, no camarote do CCB, durante o Cirque Invisible, bebem champanhe
- passam dois dias juntos de manhã à noite a conversar no jardim
A fluir....
- sexta feira à noite, no camarote do CCB, durante o Cirque Invisible, bebem champanhe
- passam dois dias juntos de manhã à noite a conversar no jardim
A fluir....
Aviso à navegação
Apartir de hoje, os anónimos deste mundo já poderão comentar os meus posts à vontade.
turbilhão
« - Mãe, qual foi a primeira cor a aparecer?»
« - .............»
« - E o primeiro número? Qual foi o primeiro número?»
« - .............»
« - Sabes mãe, quando a minha fitinha se partir, eu vou ter uma quinta!!!»
« - foi o azul. e o zero. que bom!»
« - .............»
« - E o primeiro número? Qual foi o primeiro número?»
« - .............»
« - Sabes mãe, quando a minha fitinha se partir, eu vou ter uma quinta!!!»
« - foi o azul. e o zero. que bom!»
Experimento uma enorme sensação de estranheza
quando constato que a minha vida vai no sentido oposto ao das minhas amigas (das antigas, que graças a deus tenho umas bem boas e bem mais enquadradas nesta nova fase (fase????) da minha vida).
Saturday, March 12, 2005
A Festa
"É a expressão mais correcta e concreta da interacção humana, a partir dos conteúdos culturais subjacentes a qualquer expressão pessoal e interpessoal. (...)
Será a tal comunicação-abertura recíproca das «consciências», aquém ou além dos símbolos, numa quase fusão das pessoas, i.e. das ideias e dos valores.(...)
Implica, como acontece no transe que a ornamenta, dos mais variados modos, tantas vezes (excessos de palavras, actos, gestos e atitudes), a intensidade de uma descoberta vivencial ou existencial do humano, através da sua capacidade dita de extremos que é a fantasia: tornar-se outro, criar-se uma personagem imaginária é muito mais que uma actividade pessoal isolada, de fuga ao banal, ao coercivo ou de «despejo», libertação do acumulado, senão recalcado. (...)
Cada um de nós é radicalmente festivo porque imaginativo e imaginativo porque festivo. E tudo isso num fundo de expressividade radical que se manifesta em criatividade e transformação de ideias e valores, em lídima manifestação da actividade de fantasia e da temporalidade tridimensional, especificamente humana."
in Polis, Enciclopédia VERBO da Sociedade e do Estado, pag. 1411-1413
Será a tal comunicação-abertura recíproca das «consciências», aquém ou além dos símbolos, numa quase fusão das pessoas, i.e. das ideias e dos valores.(...)
Implica, como acontece no transe que a ornamenta, dos mais variados modos, tantas vezes (excessos de palavras, actos, gestos e atitudes), a intensidade de uma descoberta vivencial ou existencial do humano, através da sua capacidade dita de extremos que é a fantasia: tornar-se outro, criar-se uma personagem imaginária é muito mais que uma actividade pessoal isolada, de fuga ao banal, ao coercivo ou de «despejo», libertação do acumulado, senão recalcado. (...)
Cada um de nós é radicalmente festivo porque imaginativo e imaginativo porque festivo. E tudo isso num fundo de expressividade radical que se manifesta em criatividade e transformação de ideias e valores, em lídima manifestação da actividade de fantasia e da temporalidade tridimensional, especificamente humana."
in Polis, Enciclopédia VERBO da Sociedade e do Estado, pag. 1411-1413
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