"Enfim, a ambivalência não devia concertá-la. Vivia da ambivalência. Onde estaria a arte da ficção se não houvesse duplos sentidos? Que seria a própria vida se tudo tivesse de ser preto ou branco, sem nada entre uma coisa e outra?"
John Maxwell Coetzee, À medida que uma mulher envelhece, in Ficções, n.º14, Feira do Livro, Lisboa
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