Friday, December 22, 2006
Wednesday, December 20, 2006
Tuesday, December 12, 2006
pari um d. juan
Thursday, November 30, 2006
Wednesday, November 29, 2006
Se não sabe porque é que pergunta?
Foi preciso coragem.
E depois o pedido saiu de rompante:
- Explica-me as mudanças da bicicleta. Não consigo pedir a mais ninguém.
Como um verdadeiro especialista, puxou de um papel e de uma caneta. Lembrei-me do Leonardo da Vinci e dos seus esquissos.
- É assim... no plano e na descida deves utilizar a mudança 1 à frente e a 7 atrás. Nas subidas, usas a mudança 3 (que é a mais alta que tens para a roda da frente) e a 1 atrás.
Como é que uma dúvida desta natureza nos deixa tão envergonhados?
Estive literalmente até agora à espera de um comentário qualquer sobre loiras ou sobre mulheres. E... nada.
Parabéns, Amor
Tuesday, November 28, 2006
Monday, November 27, 2006
Buy nothing day
Este ano o buy nothing day foi celebrado dia 25 ou 26 de Novembro. Mas este poster de 2004 é lindo (é aliás o meu screensaver actual).
A iniciativa pretende alertar para o excesso de consumo e para a necessidade de comprarmos apenas o essencial.
No que me diz respito, posso dizer que ando a tentar há anos!!!! E não é nada fácil.
Para os interessados há um site inglês e outro português. Visitem.
www.buynothingday.com
Sunday, November 26, 2006
Saturday, November 25, 2006
Now reading
Friday, November 24, 2006
time traveller
Thursday, November 23, 2006
Wednesday, November 22, 2006
passageiro intenso
foto de leonardo negrão, puxada daqui. poderia ter sido, mas aposto até que não foi, tirada no chiado.
o lançamento do "Cemitério dos Pianos" é na próxima segunda feira no Teatro São Luiz.
querida juliette
um assunto bem recente obriga-me a voltar a 1988.
nesse ano, nessa mesma noite, ensinei-lhe que beijos não se pedem. dão-se.
peço-lhe que se decida, de uma vez por todas, se se mantem como Sabina, tal como foi assumido nesse mesmo ano, ou se, como tem vindo a fazer desde há uns meses para cá, opta pela identidade da Tereza (que me havia sido atribuída).
acredite querida amiga, se a estima que tenho por si não fosse tão grande, a nossa amizade teria sido beliscada com este seu vai-vem identitário.
ps - um beijo para uma mulher é uma amostra do que pode acontecer, sabendo já que o não quer; para um homem é o acender do rastilho...isto é algo que não lhe poderia ter dito nessa altura.
com o mais puro dos afectos
lena olin
Saturday, November 11, 2006
Now reading
Para a minha amiga Paula
Céu e Terra
Os Dois Recheados de Manteiga
1. Esses dois recheados de manteiga, belos mestres de todas as criaturas, amplos e largos, fecundos de mel, lindamente adornados – céu e terra foram, pela lei de Varuna, disjuntos; sem envelhecer, eles são ricos em geração.
2. Incansáveis, ricos em correntes, recheados de leite, esses dois cujos votos são puros e nutridos de manteiga. Vós, duas metades do mundo, regentes deste universo, vertei sobre nós a semente que deu forma à humanidade.
3. O mortal que vos faz oferendas, ó metades do mundo, fontes de vigor, para que possa caminhar pelo trilho certo, deverá vingar; ele renasce pela sua prole como ordena a lei. Criaturas de várias formas mas com um só voto verteram de vós.
4. Guardados na manteiga estão o céu e a terra, belos na manteiga, saciados na manteiga, devoltos em manteiga. Amplos e largos, eles são os primeiros sacerdotes na escolha do sacerdote da oblação. É a eles que os sacerdotes oram quando buscam caridade.
5. Céu e terra que jorram com o mel, que são nutridos de mel, que têm mel por voto, deixai-os encharcar-nos em mel, trazendo o sacrifício e a prosperidade aos deuses, grande fama, o prémio da vitória e virilidade para nós.
6. Céu e terra, omniscientes pai e mãe que alcançam feitos maravilhosos – que inchem de comida que nos alimente. Deixai que as duas metades do mundo que juntos trabalham em benefício de todos nós, juntas lancem sobre nós o proveito, e o prémio da vitória e a prosperidade.
1200 A.C. - Texto originário da India
in Rosa do Mundo – 2001 poemas para o futuro
tradução: Manuel João Magalhães
Friday, November 10, 2006
Anos 80
«Diz-se que esta década foi fundamental na definição de toda a história posterior. Muitas das posturas adotadas nesse período, como o neo-liberalismo, um novo conservadorismo em relação ao sexo, derivado da pandemia da SIDA, que explodiu nessa década, a derrocada do comunismo e da postura clássica da esquerda como um todo, além do colapso da União Soviética, que resultou no domínio mundial total dos Estados Unidos da América|EUA], e até mesmo as atitudes desempenhadas em correntes artísticas como o cinema, a publicidade e a TV (com a valorização suprema da imagem) continuam soberanas e influentes até hoje.
Durante este período ocorreu o "boom" da informática e popularização do computador pessoal. Surgia uma nova forma de economia, baseada especialmente no conhecimento.»
Esta é a minha década! Em revista em Serralves até Março de 2007.
WIKIPÉDIA. Desenvolvido pela Wikimedia Foundation. Apresenta conteúdo enciclopédico. Disponível em:
Tuesday, November 07, 2006
Sunday, November 05, 2006
Friday, November 03, 2006
A Mão à Palmatória
Reconheço: sou uma das tais. Uma mulher como as outras. Um género. O Feminino.
Sempre detestei estereótipos, e ainda mais aqueles que enchem livrinhos de hipermercado sobre o género feminino e o masculino.
Mas tenho que reconhecer.
Tenho que reconhecer que gosto quiçá demasiado de colocar os pontos nos iiss.
Sempre foi assim.
Já em Novembro de 1998 (sim, é verdade, Carlos Lopes já tinha ganho a maratona em Los Angeles - aparte familiar) foi a frase determinante que me ouvi dizer e que tanto te assustou....
Hoje continuo a sentir a mesma necessidade. Tudo normal, até aqui.
Até que me lembrei daquela conversa maravilhosa que tive com o C.M., no recreio da escola, enquanto apanhávamos (tipo frutos de uma árvore) os nossos filhos numa sexta feira. O C. referia aquela mania que as mulheres têm de colocar os pontos nos is. E continuava e eu que gosto tanto das coisas assim no ar.....Mas as mulheres têm essa necessidade de passar um traço preto em cima das coisas. E eu vi, ali, o traço preto surgir à minha frente, vertical, entre mim e ele, tal era a sua eloquência... A conversa continuou deliciosa, entre referências literárias do seu agrado que ilustravam isso mesmo: o seu gosto por coisas voluveis.....
Pois é....
Revejo-me agora no estereótipo, eu que tanto os detesto.
É por estas e outras que tenho que deixar de citar Neruda (Agosto de 2006) no meu humilde e recatado blog. É para depois não levar com as palavras de volta para casa, como um cão com o rabo entre as pernas, ou mais simplesmente toma vai buscá-las, que é como hoje tanto se ouve dizer.
Thursday, November 02, 2006
Tentação (O Outono está à porta)
Um amigo de quem gosto muito aconselhou-me a ver esta exposição. E provocatoriamente anexou esta imagem, sabendo ele que eu não iria resistir....
A inauguração é hoje, dia 2 de Novembro, entre as 18 e as 23 horas.
A Exposição de BARAHONA POSSOLO estará na SALA DO VEADO do MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL (no antigo edifício da faculdade de ciências, na Rua da Escola Politécnica, 58 Lisboa
Eu vou, claro. Tenho que ir ver como são os pés deste Deus.
Monday, October 30, 2006
Sunday, October 29, 2006
Tuesday, October 10, 2006
paradise garage
Friday, October 06, 2006
Thursday, September 28, 2006
Tuesday, September 19, 2006
Linha azul
A Epicurista ou auto-retrato
Friday, August 04, 2006
Morre lentamente
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Morre lentamente...
Pablo Neruda (via Daniel Blaufuks)
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Morre lentamente...
Pablo Neruda (via Daniel Blaufuks)
Friday, July 14, 2006
Wednesday, June 21, 2006
Tuesday, March 14, 2006
Teste Psicotécnico
Tuesday, February 21, 2006
Friday, February 17, 2006
I don't have your eyes
Thursday, February 16, 2006
Esgota-me dizia-me ontem Ruy Belo
...e eu aqui fiquei inactiva com o seu pedido a ecoar algures dentro de mim
Wednesday, February 15, 2006
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