Respondendo a um desafio feito por Pedro Mexia, fui até ao São Luiz assistir a uma "tertúlia literária"com Mário Soares, à conversa com Anabela Mota Ribeiro, Nuno Artur Silva, Pedro Mexia, Daniel Oliveira e outro senhor que não consegui identificar.
O Dr. Mário Soares é de facto uma uma personagem histórica que cruzou todo o nosso século XX, pelo que é impossível não sentir um enorme respeito e reverência. Foi patente a facilidade com que respondeu às menos simpáticas, mas muito necessárias perguntas que lhe foram fazendo.
O Dr. Mário Soares é daquelas pessoas "que caiu no caldeirão" da auto-estima quando era pequenino, e ainda bem. Tirando aquela forma de funcionar em clã (que me deixa com falta de ar) é indiscutível o seu contributo para dois marcos essenciais da história de Portugal: a democracia e a integração no espaço europeu.
O questão que se coloca agora é a prática inexistência na Política de pessoas com este sentido histórico, com esta cultura e esta dignidade. Um "dinaussauro político", como o próprio apelidou Fidel.
Próximos Encontros de "É a cultura, estúpido" dia 28 de Fevereiro e 28 de Março.
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